Era claramente fácil perceber na face
Luz a me guiar.
Misteriosa como a lua se vestia nua
Sem medo de amar.
Silenciosamente lento corpo em movimento
Se pôs a bailar.
E para não ver a loucura
Escrevia versos de me admirar.
E assim se fez criança e eu sei sempre será.
Bailando na corda bamba
Seu jeito faz brotar a flor da esperança
Na flor que em mim está.
Era como ver Clarice e ela descobrisse
O depois do amar.
Era como chuva ao sol
Que sem saber ao chão vem a encontrar.
Era ela, sempre ela nessa aquarela
De mundo a rodar.
E sem saber virou princesa
E eu plebeu então me pus a cantar.
Autoria: José Mário.
Obrigada !
(:
ResponderExcluir- \O/\O/\O/'
ResponderExcluir