domingo, 31 de julho de 2011

Ato de sentir ;



Não me peça para amar ;
Amar está no ato de sentir, e pra falar a verdade, não costumo controlar essa coisa toda.
Sinto o que se sente, e procuro não dá significado pra tudo o que vejo e desejo. E se desse. Só eu entenderia.
Sou aquelas emoções guardadas;
Aquelas ondas dominantes de inquietação, que buscam imprevistos para certificar o que realmente se passa dentro delas. 
E quando se certificam que o que há dentro de si é algo grandioso e devasso, voam em direção ao infinito, cantando melodias sinceras de um amor verdadeiro que se pede pra ser vivido. 
Espalham essências que hipnotizam, e testemunham a luminosidade do que se chama amor.
A perfeição se torna algo indesejável, porque só o que se deseja no momento .. É amar !

Por: Iazmin Lima Abreu.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

'Primavera'


Deixei me levar pelo vento, pelas ruas, pelos caminhos (...)'
E misteriosamente tudo se fez primavera; Tudo se fez o doce perfume do meu bem querer. O aroma do amor eternizou-se na súplica cumplicidade do nosso medo. Medo de errar ? Ou medo de amar ?

Por: Iazmin Lima Abreu.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Faltam-me ;


Faltam-me promessas;
Faltam-me objetos;
Faltam-me palavras (...)
E todas essas faltas, que são tantas, e tamanhas, são desnecessárias para o que eu realmente quero.
O que me é necessário hoje é que estás faltas, que são tão constantes de algo, ou de tudo, fosse esquecido, ou mesmo, aniquilado.
O que me falta são sorrisos alegres;
São amores vividos por inteiro;
São poemas produzidos com uma simplicidade de tocar a alma.
Hoje tudo isso me falta, mas amanhã, ou hoje, depois que o sol se pôr, eu vou deitar, e imaginar que nada me falta, que só a felicidade me basta, e que tudo isto, que até agora não significava nada para mim, me serviria de refúgio , para que eu deixasse de exigir demais.

Por: Iazmin Lima Abreu.