Senti minha alma desprender-se de mim por um instante e nesse instante senti que não fazia mais parte desse mundo em que todas as pessoas são desconhecidas para mim. Foi um momento simples, onde o nada prevalecia na minha mente, me fazendo questionar da minha própria existência. Tentava tocar-me como antes, mas desconhecia cada centímetro tocado, aquele corpo já não me possuía, as pessoas que ali se encontravam zombavam da minha incapacidade de compreender que nada podia ser feito. Me mantive quieta, a procura de uma solução lógica, foi ai que percebi que eu morri apenas durante um sonho, um curto e desajeitado sonho, que ao acordar me fez soluçar de alegria, por ter entrado novamente no meu corpo.
Por: Iazmin Lima Abreu.
Por: Iazmin Lima Abreu.
- Ameei esse texto. *-*
ResponderExcluir- OWN ! que bom que 'amou', no começo achei ele meio triste, mas mesmo assim eu também gostei, é raro eu fazer um texto assim, serviu como uma experiência. Muito obrigada !
ResponderExcluir- Meu amigo não conseguiu comentar /: Mas escreveu isso para mim. LEANDRO : - Eu não achei triste... achei humano somente... e por isso mais interessante. Mas não aquele humano cheio de si que se sente o dono do universo. Aquele humano que teme o desconhecido, que não enxerga tudo, que vacila diante das escolhas. Porém, um humano que tem a mente aberta para novas sensações, que sente, que viaja e que reconhece, mesmo estando longe, o seu lar como santo...
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