Procuro inspiração por todos os lugares onde estou e por todos os lugares que ainda vou, mas não a encontro. Talvez a encontre, mas ela aos poucos foge de mim, me levando a um desespero destruidor onde tudo se perde, e vai embora sem ao menos dizer se volta. Só agora me dou conta do que escrevo, não escrevo coisas reais e sim memórias de uma imaginação que eu mesma dei a mim. Uso o poder da imaginação, pois ela me dar oportunidade de escrever coisas as quais eu não vivi, seja a mediucridade da morte ou a inocência de um amor. Imagino, apenas imagino o que poderia ser e o que tem que ser vivido ou apenas guardado na minha memória maluca, onde a escrita se torna algo primordial. Escrevo o que imagino junto com o que gosto, pois jamais escreveria algo que fugisse do que eu sou.
Por: Iazmin Lima Abreu.
Por: Iazmin Lima Abreu.